sábado, 4 de fevereiro de 2012

Parte Oito: Caos Inexplicável



Apartamento, 2 dias depois da explicação #Noite:

 Vou até a geladeira e pego um copo com água e bebo, eu ainda estava sem acreditar no que o Fernando me contou, quando saí de lá o Claudio também não acreditou muito, sentei no sofá e fiquei viajando em meus pensamentos. Será que os Zumbis chegariam a um ponto de inteligência que eles não fossem mais zumbis, literalmente, eles seriam só que em ponto de não atacar as pessoas. Fui interrompido quando ouço barulho de um helicóptero.

- Marcos corre aqui!

Ouvi o Claudio me chamando na varanda onde o Fernando a Márcia e o filho deles estavam, vimos um helicóptero bem perto do prédio, tiros são ouvidos, lasers talvez das armas também, estavam atirando no helicóptero, o começo do laser estava meio longe, o helicóptero começa a disparar contra os lasers, um tiro o atinge fazendo ele girar e atirar pra todo lado.

- COOOORRAM! - Gritei.

Corremos pra sala e entramos em um quarto, pudemos ouvir mais outros helicópteros passarem por perto, pareciam estar rodeando o prédio, sai do quarto e vi que eles estavam tentando ajudar os que estavam no helicóptero danificado, voltei pro quarto quando ouvimos uma explosão, saímos do quarto e vimos que o helicóptero danificado bateu em outro que o outro bateu um outro que explodiu e voou para o prédio, nesse momento começamos a correr pra fora da cobertura, pudemos ouvir ele invadindo o apartamento e começar a quebrar as paredes descendo junto conosco, era algo inacreditável o barulho estava imenso, élices, explosões, paredes sendo derrubadas.

- Vamos pelo elevador! - Gritou Marcia.
- Não vai dar tempo!

Ouvimos um zumbido como se a élice se soltou do Helicóptero, logo pudemos ouvir o barulho de vento e depois um estrondo, foi o elevador que caiu, e o barulho parou, só se ouviam barulhos de élice, tiros longes e dos helicópteros.

- Que doidera meu irmão! - Falou o menino.

Pelas janelas são vistos lasers.

Rua #Noite:

Chegamos na rua e começamos a correr, zumbis vinham de todos os lados, quando falta energia, no céu víamos helicópteros vindo de todos os lados, será uma organização? Ou será o exercito?

- Peguem nas mãos! - Gritei.

Comecei a pegar nas mãos de quem eu sentia e começamos a correr, esbarrávamos em alguns zumbis mas continuávamos correndo, pude sentir minha mão sendo solta e só senti uma, mesmo assim continuei correndo com quem eu estava de mão dada, a luz veio e pude ver que o Fernando a Márcia e o Garoto se perderam de mim e do Claudio.

- Vamos entrar naquela loja! - Falou Claudio.
- Vamos!

A luz faltou de novo, peguei meu celular que estava desligado e tentei ligar, liguei mas estava sem bateria e já desligando, clareei a loja e entramos pela porta que estava aberta, por sorte os zumbis ficaram pra trás.
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Comentem Pls ;D
E o que vocês acham de uma CBox ali do lado? >>>

História Do Personagem: Claudio Almeida

  

- "A Vida é  Bela". Fala Claudio caminhando no parque Estadual, um parque livre, não é fechado igual o Euclides. Claudio está animado,  tirou o dia de folga para Curtir o aniversário, iria visitar a família e festejar essa data querida.
O parque está tranquilo, sem muitas pessoa, grandes árvores, campos florados e pássaros cantando.
I used to rule the world
Seas would rise when I gave the word
Now in the morning I sleep alone
Sweep the streets I used to own (8)

Claudio cantava Viva La Vida de Cold Play quando foi interrompido por um barulho alto de sirene. Ele continuou andando quando encontra sua melhor amiga Paula.

- Olá Paula!- Exclamou Claudio.
- Olá Claudio.
- Como vai?
- Vou indo. E você?
- Estou bem.
- Legal. Olha tenho que ir, nos vemos por aí.
- Tá bom.

Claudio virou e continuou andando na pista de caminhada circular do parque. Estava triste pois a melhor amiga não lembrou de seu aniversário.

- Como ela  pôde não lembrar? Acho que ela estava com pressa. Ela sempre lembra.

Claudio é interrompido por um grito  de um homem muito alto, ele estava um pouco longe da rua então achou que fosse de dentro do parque. Começou a andar pra ir pra casa quando ouviu uma explosão e  tiros.

- Mas que merda!

Começou a andar mais rápido e quando chegou na saída/entrada do parque teve um susto.
O caos reinava a grande avenida, pessoas correndo pra todos os lados, pessoas desfiguradas correndo e no chão, pessoas sendo comidas vivas, ao longe do outro lado estava sua amiga Paula caída com um ferimento na perna, ele se aproximou e viu que era uma mordida.

- Paula!!

Ele se ajoelhou ao lado dela.

- Vem eu te ajudo a levantar!

Ele começou a tentar ajudar ela quando um homem com as tripas para fora veio correndo em sua direção e pulou em cima da Paula que gritava de dor enquanto ele a mordia.

- Não!! Para!! Desgraçado!

Claudio começou a bater no homem que pulou em cima dele, Claudio lutava para que o homem não o mordesse, ele pegou a cabeça do homem, mudou se posição com muito esforço e ficou em cima dele batendo sua cabeça no chão, o homem gritava e tentava pegá-lo de todo jeito. Claudio continuou batendo a cabeça do homem no chão até que ele parou de se mexer. Ele vai até Paula e ela estava com o olho fechado, ele tenta a acordar até que ela abre o olho e fica parada, ela solta um grito e tenta atacar Claudio que sai correndo chorando.


- Não pode ser! Não pode ser! Isso não está acontecendo!


Ele sai correndo desviando de alguns zumbis até que entra dentro de uma loja de celulares pequenas e fecha a porta, procura a chave e não acha, ele ver uma cadeira e bota bloqueando a porta, ele se esconde de trás do balcão e se deita chorando.


Loja De Celulares #Noite:


Claudio está dormindo atrás do balcão e acorda com tiros e gritos. Ele vai até a porta e ver o movimento na rua pela brecha na janela, 3 zumbis estão comendo um corpo há 20 metros da loja, tem 5 distantes vagando e 2 perto da loja, a rua está meia escura, há 10 metros dele está uma moto ligada no chão, daquelas que fazem muito barulho.


- Tenho que pegar aquela moto e ir pra casa de meus pais ver eles!


Loja De Celulares #Noite, Meia Hora Depois:


Claudio está andando pra lá e pra cá, fica indo ver se os zumbis se afastam mas só estão mais perto.


- Vou sair daqui e vai ser agora! 


Ele vai no banheiro da loja que não tinha visto antes, faz suas necessidades e volta, pega vários celulares e vai até a porta, tira a cadeira e abre a porta com cuidado, ele tira o braço a porta e joga um celular pra longe, os zumbis olham, depois ele joga outro os zumbis correm até lá, ele sai da loja em silêncio quando é visto por um zumbi que grita fazendo os outros ir também, ele começa a correr até a moto e a levanta, sobe nela e sai, é das motos pesadas e cai quando anda 5 metros, depois ele sobe e sai pilotando com um pouco de dificuldade, logo logo ele pega o jeito.


Rua #Noite:


Ele está pilotando pelas ruas, a moto faz muito barulho chamando atenção, tem mais ou menos uns 20 zumbis atrás dele. Claudio chegou no bairro dos ricos onde tinha que passar para chegar na casa de seus pais, ele virou a esquina e passou por um quebra molas que não viu, perdeu o controle e bateu no muro de uma casa, tentou abrir a porta mas foi sem sorte, pra sua felicidade o muro era era de trepadeiras, ele sobe e o pula, a porta de dentro era de vidro e começou a socá-la até que quebra e atrás os zumbis derrubam a outra, ele entra na casa e cai por cima de um centro que corta sua perna fazendo ele gritar.


- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! PORRAAAAAA!


Ele viu os zumbis se aproximando e correu mancando pro muro, fechou a porta, escalou com muita dificuldade o muro de trás e saiu na rua.
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Desculpem a demora, ainda hoje de tarde sai outro e talvez de noite outro.
Comentem e Obrigado ;D

domingo, 29 de janeiro de 2012

AVISO!

A chuva castiga minha região ;(
Então vai demorar um pouco galera
Espero que não fiquem chateados :/

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Parte Sete: Explicações

(Tempos Atuais)



   Minha vista voltava, as luzes fortes haviam sumido.

- Então podem me explicar algo? - Falei
- De nada. - Falou um homem.
- Como assim de nada?
- De nada por te salvar.
- Eu não pedi sua ajuda.
- Então se está tão incomodado com isso, tudo bem agente te larga daqui seu imbecil!
- Olha como fala comigo seu filho duma...
- Ei, Ei, vamo parar gente! - Falou o Claudio.

Continuamos no carro até chegarmos em um prédio dos grandes.

- Me sigam, não façam barulho! - Falou uma voz de mulher.

Saímos do carro e abrimos o portão pra o homem entrar com o carro, depois fechamos e a mulher botou um cadeado, entramos no elevador e começamos a subir até a cobertura e depois entramos no apartamento.

- Sou o Fernando - Fala o homem tirando os óculos.
- E eu sou Márcia.
- Prazer sou Marcos e esse é o Claudio.
- Então ainda não sabem? - Fala o homem.
- O que? - Falei
- Das mutações.
- Mutações? Aquelas coisas na rua?
- Exatamente, aqueles vivem nos esgotos, odeiam o claro, saem mais a noite, ganharam muita inteligencia, fora do normal, agente tava aqui vigiando quando vimos vocês lá e a Márcia me convenceu a ajudar.
- Aquelas merdas lá na rua riam! - Exclamou o Claudio.
- É, da muito medo.
- Eles sabem laçar os pés de alguém! - Exclamou o Claudio novamente.
- Infelizmente. - Falou a Márcia.
- Olha estamos muito cansados, vamos dormir e amanhã conversamos mais. - Falei.
- Certo, me sigam vou levar vocês até os quartos.

Fui até o quarto e nem tirei nada, me joguei na cama e dormi.
Acordo de manhã, vou no banheiro e vou até a sala, na varanda estavam Fernanda e a Márcia.

- Então, por quê estavam na fora? - Perguntou o Fernando.
- Fomos pegos pelos Flyers e fomos jogados em uma escola vazia, andamos por mais ou menos 3 horas quando aquelas aberrações resolvem aparecer.
- É a primeira mutação que vêem?
- Sim.
- Olha, da cobertura vemos muita parte da cidade, em vários lugares diferentes existem mutações, inteligência  e até mutações de animais.
- Como sabem?
- Vimos muitos por aí.
- São casados?
- Sim, e temos um filho que está no quarto dormindo.
- Quantos anos ele tem?
- Treze.
- Deve ser muito traumatizante para ele ver essas coisas por quase 1 ano.
- Realmente. Sabe de uma coisa? Não vamos durar muito.
- Por quê?
- Eles estão começando a sentir Cheiro de carne fresca.
- Como sabem?
- Há 5 dias estávamos aqui, numa casa lá em baixo tinha um rapaz, sozinho, nos comunicávamos por escritas em papéis e binóculos, um dia vimos um zumbi rodeando a casa, ele ficava mexendo o nariz como se sentisse o Cheiro, no outro dia a casa foi invadida.
- Muito estranho.
- Muita evolução, aliás, vamos ter que sair daqui, um Licop desconfia de nossa existência aqui.
- Licop?
- Demos esse nome a ele por quê ele é muito grande e rápido e só tem um olho, ai veio Licop por causa dos ciclops que só tinham um olho, estávamos indo em outros apartamentos buscar suprimentos quando derrubamos um copo, ele estava passando mesmo pela frente do prédio e ficou olhando pra cá.
- Cara essa história está muito viajada, mutações? Licops? Mutações animais?
- Acredite.
- Mas ainda temos uma outra esperança. - Falou a Márcia.
- Qual? - Perguntei.
- Os Alfas, estão muito dispostos a oferecer abrigo, mas é uma armação, eles não passam de um grupo que nem os Flyers, pegam as pessoas e torturam, agente foi lá e ficamos uns 2 dias, logo nosso filho ouviu gritos no subsolo e nós fomos investigar e acabamos vendo, agente fugiu e voltou pra cá.
- Por quê não aproveitaram e saíram da cidade? Quer dizer, vocês já estavam fora.
- Não tínhamos nada de suprimentos, tínhamos que voltar, o que também foi muito sacrifício pois existem mais zumbis nas saídas das cidade.
- E qual a esperança?
- Um navio.
- Um navio?
- Isso mesmo, daqui agente quase todo dia de noite vemos um pontinho saindo do chão, sobe e depois desce, como sinalizadores, depois ouvimos transmissões de rádio que se conseguíssemos chegar até a praia e fizemos contatos com sinalizadores eles vêem atrás de nós, pelo menos não são tão extravagantes quanto os alfas que até rede de TV pegaram.
- Realmente, mas acho melhor ficar pela cidade mesmo.
- Eu acho que não.
- Por quê?
- Por causa das grandes mutações, cara do terraço do prédio agente vê muita coisa, coisas inexplicáveis, de mutações e inteligencias, agente já está com medo de ficar aqui, prefiro morrer tentando ao invés de ficar parado aqui e esperar um "Desgraçado" vim nos pegar.
- Não sei.
- E acredite ou não, vimos até um cachorro de três cabeças muito grande.
- O quê?
- Temos que sair daqui eu to falando.
- Mas como?
- Temos que bolar um plano.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Parte Seis: Mutação?

(Tempos Atuais)



- Perdemos o ônibus. - Falei.
- É. E agora? Onde vamos ficar?
- Não faço a menor ideia.

Continuamos andando sem rumo por muito tempo, por sorte estavam aparecendo poucos zumbis, nada que não  deu pra lidar, uma vez ou outra víamos pessoas nos tetos das casas e até na rua, era como se estivesse chegando pessoas de fora, algo inexplicável.

- Eu estava pensando o seguinte, agente pega um carro grande, enche de suprimento e vive na estrada, assaltando lojas de conveniências de postos no meio da estrada, quem sabe até achamos uma fazenda e plantamos algo. - Falou Claudio.
- Sem  chance, as saídas das cidades são onde tem mais zumbis.
- Como sabe?
- Já tentei algumas, é como se eles soubessem sabe?
- Hum... Sei não.
- Você nunca saiu daquela loja?
- Nunca, sempre tinha comida e água no mercado.

 Continuamos andando quando ouvimos passos correndo atrás de nós e barulho em algumas das árvores.

- Ouviu isso? - Falei.
- Sim.
- Não são zumbis, se não já tinham nos atacado.

São ouvidas risadas.

- Cara to com medo. - Fala Claudio.
- Vamos apressar o passo.

Começamos a andar mais rápido quase correndo, quando sou atingido por uma espécie de corda nos pés fazendo com que eu caísse e começo a ser puxado.

- Me puxa!

Claudio começou a me puxar, eu virei um cabo de guerra, meus braços a  pernas são puxados fortes até que tudo para.

- A corda ta vindo de cima da árvore! - Fala Claudio.
- Mas que merda ta acontecendo aqui?

Sai da corda e comecei a andar de novo, mais risos e barulhos nas arvores são ouvidos até que chegamos em uma esquina.

- Vamos passar reto, se nos quiserem terão que sair das arvores para prosseguir. - Falou Claudio.

Passamos pela esquina até que o barulho nas arvores para e só se ouvem risos, quando pensamos que o pior havia passado vários zumbis parecendo com um dos monstros de Pânico na Floresta carregando pedaços de pau e cordas somente de shorts e descalços começam a correr atrás de nós pela rua, começamos a correr, os zumbis modificados riam, eram em torno de Sete. Chegava a dar arrepios as risadas deles. Quando já estávamos sem esperanças, um carro umas fortes luzes me fizeram ficar cego por um instante passou por nós e começou a atirar, senti ser pego e sendo botado no banco do carro enquanto minha visão voltava.

- Quem são vocês? - Falei
- O que querem? - Falou o Claudio

Minha visão estava meia embaçada, eram pessoas travestidos com roupas de soldados e com um óculos grande.

- Esperem chegarmos em casa e falaremos. - Falou uma das vozes.
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Esse foi meio pequeno mais amanhã tem mais pra compensar esse ;D
Comentem!

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Parte Cinco: Escola

(Tempos Atuais)



  A visão voltava aos poucos... Começava a ver as coisas ao meu redor, era uma espécie de banheiro, dos grandes do estilo dos de ginásio de escola, eu estava algemado há um cano, e comecei a pensar no que fazer, lembro que vi em Chuck minha série de TV favorita que se alguém algemado conseguisse quebrar os polegares conseguia sair, mas quando o assunto era quebrar, furar, cortar partes do corpo eu era muito medroso. Virei pra trás e vi o cano em que eu estava algemado, ele estava muito ruim, parecia que não via uma manutenção há mais de 2 anos, comecei a forçar o cano que fazia com que a algema forçasse também fazendo com que ela apertasse mais em meu pulso.

- Socorro! - Comecei a gritar. - Socorro!

Não vinha ninguém. Estranho era minha mochila e minha faca estarem ao meu lado, se eu não tivesse deixado minha vara pra trás eu provavelmente conseguiria sair daqui. Depois de 2 minutos comecei a ouvir alguém tossindo, parecia está do outro lado do banheiro, mas uma parede nos separava.

- Tem alguém aí? - Falei.
- Cof Cof - Tossiram.
- Quem está aí?
- Marcos? - Ele falou, comecei a reconhecer aquela voz.
- Claudio?
- Sou eu mesmo, nos pegaram.
- Eu vi você me deixando pra trás seu miserável!
- Eu vi eles chegando perto de você e não podia fazer mais nada.
- Poderia ter lutado!
- Tá brincando?
- Tô. Mas e agora?
- Estão brincando com agente, nos abandonaram aqui e deixaram nossas coisas perto só pra ficarmos na vontade.
- É, percebi. Olha os canos estão meio enferrujados mas quando forço as algemas elas apertam mais.
- Olha, segura na corrente da algema e puxa, assim ela não força.
- Certo.

Fiz o que ele disse, fiquei uns 10 minutos puxando, já estava suando até que consegui derrubar o cano, tirei ele da algema e fui até o Claudio.

- Por quê não fez a mesma coisa que eu? - Perguntei.
- Cortaram minha mão.
- Certo, vou te ajudar.

Comecei a chutar até quebrar o cano.
Pegamos nossas coisas e saímos do banheiro.

- Uma escola, que legal! - Falei.
- Faz tempo que não vejo uma dessas.

Começamos a andar pela escola.

- Por quê será que não nos mataram? - Claudio perguntou.
- Não sei.
- Que horas são?
- 19:00
- Estou faminto!
- Eu também.

Saímos da escola e começamos a andar na rua.
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(Segundo Dia/Terceiro Dia)



- Vem sobe! - Gritou um dos rapazes.

Comecei a subir pelo portão, me agarrei nas trepadeiras e subi até o topo, depois desci.

- Vamos nos esconder em algum lugar. - Gritou ele de novo.

Começaram a correr e eu fui atrás deles. Entramos numa padaria, trancamos as portas e ficamos lá nos fundos.

- Prazer Marcos. - Falei
- Prazer Felipe, esses são Lúcio e Fernanda.
- Olá.
- Então, o que fazia lá no parque? - Falou Fernanda.
- Estava escondido lá...

Comecei a falar tudo o que houve.

- Cara desculpa por isso, mas tínhamos que atravessar o parque, pelos outros lados seria mais demorado.
- E pra onde estão tentando ir?
- Vimos na TV que estão criando um tal grupo alfa que está recolhendo sobreviventes, estávamos tentando chegar até a praça principal, só que está muito longe e estamos muito cansados.
- Posso ir com vocês? Ficar só está ficando ruim.
- Claro que sim.
- Obrigado.

Ficamos sentados até que o Lúcio veio e falou.

- Tem uma casa aqui em cima e a padaria é ligada com ela.
- Legal, vamos lá pra cima.
- Mas a porta, está trancada só com uma vara de ferro. - Falou Fernanda.
- A chaves tem que está por aqui em algum lugar.

Comecei a procurar e achei um molho de chaves numa gaveta, fui lá e fui tentando uma que combinasse até que consegui. Peguei minha vara, subimos as escadas, trancamos a porta de cima e ficamos lá em cima.

- São 1:22 vamos dormir. - Falou Fernanda.
- Vou ver os quartos - Falei.

Fui ver os quartos, tinham três.

- Alguém vai ter que dormir com alguém só tem três quartos. - Falei
- Eu durmo na sala. - Falou Lúcio.
- Certo, eu já vou pra cama. - Falei indo pro quarto, fechei a porta e fui dormir.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

O Blog Nas Redes Sociais

É Isso Mesmo, O Nosso Blog Está Nas Redes Sociais, Eu Não Sei Mexer Muito Bem, Mas Vou Tentar ê.e

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Obrigado ;D